terça-feira, 25 de outubro de 2011

POESIA CURTA




DESTINO
(Anjo da Esbórnia)

Sei quem sou, deixastes como quis
na cova que me cercas devorando,
às sombras de um louco sonhador.
Meu rumo está findado, planificado
à exaustão de um ser lúgubre
no desterro assombrado ao torpor
que dor já não sentes por ti nem
por ninguém que me assolas em pranto...
O último romântico aqui jaz!

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