Começo
este artigo enfatizando: ABOMINO QUALQUER ATO CONSTRANGEDOR DE QUALQUER TIPO DE
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER! Mas estou vendo muito estardalhaço por parte das
correntes postadas nas redes sociais, especificamente por conta do caso da “bulinação”
do diretor do programo PÂNICO NA TV da BAND, Gerald Thomas, nas partes íntimas de sua funcionária Nicole Bahls: LEIA A MATÉRIA http://br.tv.yahoo.com/blogs/notas-tv/ap%C3%B3s-meter-m%C3%A3o-no-vestido-diretor-diz-que-132640077.html)
No mínimo poderíamos
caracterizar assédio sexual e moral, porém o que vimos é uma conivência,
naturalização e aceitação tanto da dita agredida quanto da própria sociedade dentro
de um formato que a mídia fundamentou-se na mediocridade e banalidade sobre o
tema.
Não é
querer fazer o advogado do diabo neste tema, no entanto, o registro que a Nicole
Bahls enfatiza - “Foi uma brincadeira de
gravação (...) Mas ele é gente boa, não foi grosseiro não” - determina que
precisamos rever a forma de questionarmos as estruturas que estamos lidando.
Acho um equívoco postarmos da maneira como está sendo denunciado. Ao meu ver
temos não só desqualificar o Gerald Thomas como inclusive denuncia-la por conta
dela reforçar em sua declaração tal naturalização.
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